sábado, 30 de junho de 2012

NAVIO OU NÃOVIU, EIS A QUESTÃO

OI CIBERAMIGOS

Tenho um pouco de preconceito com cruzeiros marítimos. Sempre me intriga o fato daquelas centenas de cabines, com seus banheiros de mármore, ficarem flanando pelo oceano.
 Depois, Titanic não é meu filme predileto. Como disse um amigo que trabalha no mercado de capitais: é melhor um fim horroroso do que um horror sem fim, o que bem se aplica na mórbida comparação entre desastres aéreos e marítimos.  

Mas, como para conhecer o Alaska fazer um cruzeiro seria a opção, EU FUI parar dentro de um navio beeeeem pequeno para os padrões atuais - 450 passageiros,  o Seven Seas Navigator.

Gostei, gostei, gostei.

Sem horários e locais rígidos para alimentação e com uma equipe basicamente de pessoas da Indonésia,  muuuuuuuito gentis  (havia duas simpáticas brasileiras- Luana e Carol) a viagem foi uma delícia.

Como acontece nas grandes embarcações, o nosso barquinho também oferecia shows tipo Broadway todas as noites.Porém, foi o espetáculo de despedida que mais nos emocionou.

Acho que é uma tradição nos cruzeiros essa última apresentação estrelada, não pelos artistas profissionais, mas pela tripulação. Todavia, como se trata de um navio bem pequeno, conhecíamos praticamente todos os "artistas", que trabalham em diferentes funções dentro da embarcação, e que na hora da apresentação contavam com suas torcidas, acreditem!


Fiquei com a mão doendo de tanto bater palmas para o Nic, nosso mini camareiro que se revelou um desinibido bailarino no palco do Seven Seas.

Todos foram muito carinhosos e fizeram agradáveis surpresas no nosso "Anniversary"como chamam aqui o aniversário de casamento.
Esse cruzeiro é mais cruzeiro

Byeeee,logoof

AVENTURAS E DESVENTURAS

OI CIBERAMIGOS

Sempre temos grandes expectativas ao escolher um tour durante a viagem, até porque, como já apontei em outro post, as opções são cada vez mais malucas.

Dentre diversos passeios oferecidos para a cidade de Skagway (uma das paradas do cruzeiro- eram escaladas, rafting, pescaria...) EU FUI a um passeio em um dos glaciais da região (geleiras eternas)- Meade Glacier, cujo acesso se dá só por helicóptero ( + - 20 minutos)
O dia estava especial e até o piloto se emocionou com a paisagem, disse que em muitas temporadas inteiras não se tem uma visibilidade como a que tivemos.

 




Lá  em cima ficamos andando pra lá e pra cá, cuidadosamente,  nos sentindo os próprios " Amundsen e Scott " e apreciando uma paisagem totalmente inusitada
Os glaciais têm gelo eterno, mas durante o verão internamente abrem-se fendas de um azul profundo e pequenos rios subterrâneos se formam em razão do degelo, fazendo um barulho constante de cachoeira. DDDDDDDDDDDDDDDDD+


 


 
Por outro lado, na cidade de ketchikan, última parada do navio, EU FUI a um roteiro cultural que foi um S#*!!!.
Primeiro visitamos um programa de recuperação da criação de salmão, com explicações infindáveis, nem os experts no idioma estavam aguentando tanto blá blá blá... Valeu para a ver a evolução dos peixinhos, mas acho que nunca mais conseguirei comer ovas...que M#*!!.


Depois fomos a um centro histórico para ver os Totens, o que parecia uma visita muuuuuito interessante. Porém, mais outra infindável explicação tomou todo o nosso tempo e não pudemos apreciar o local, enfim ...uma grande fria no Alaska.
Toque+ Dica= Em viagem e na vida é assim: UP and Down...UP  Byeeee, logoff

sexta-feira, 29 de junho de 2012

ALASKA, LAST CALL

OI CIBERAMIGOS

Sempre soube que a melhor maneira de conhecer o Alaska seria através de um Cruzeiro  Marítimo e assim EU FUI.
Voando até Anchorage (6 horas partindo de Chicago - é longe!) e no dia seguinte, viajando 200 quilómetros até a cidadezinha de Seward, porto de largada dos navios.
Porém, há outras opções, mais trabalhosas e talvez, em alguns casos, mais onerosas e  demoradas, mas que possibilitam uma imersão muito maior nas belezas naturais que nos levam a visitar o Alaska, do que  se valer de um cruzeiro marítimo.


Assim, se a intenção for ter um contato leve com o Alaska, desfrutando da paisagem com muito, muito, muito conforto, fique no navio. Mas, se você gosta de aventuras, quer ter mais de uma experiência em cada região  e não faz questão de luxo nas instalações na hora de dormir, começe suas pesquisas pela internet, pois cada cidadezinha que paramos de navio é acessível por ar ou embarcações mais simples e tem uma excelente estrutura de receptivo local para os passeios, justamente porque recebem milhares de passageiros dos cruzeiros a cada temporada.

Então, valendo-se de um roteiro marítimo, veja as cidades de parada que normalmente os navios fazem  - Sitka, Juneau (capital do Alaska), Skagwy, Ketchikan e outras não tão costeiras, procure as opções de alojamento (vi em todas as cidades alguns pequenos hotéis) e as agências de turismo (há mais de uma opção) para contratar os passeios de seu interesse.Os preços dos passeios contratados em terra, em alguns casos, são mais camaradas que os cobrados dentro do navio.
Acredito que o problema maior seja o transporte aéreo na região, pois não deve haver muitos horários de voos entre as cidades, as aeronaves são bem pequenas e não dá pra garantir as condições do tempo. Porém, o voo, se a visibilidade ajudar,  já será um passeio por si só.

Uma experiência que não se deve perder estando no navio ou por conta própria,  é o passeio por Tracy Arm Fjord, (ficamos 4 meses na fila de espera e não conseguimos lugar!). Trata-se de uma passagem marítima para chegar a Juneau que só permite pequenas embarcações (Catamaran)  e cujo trajeto leva cerca de 6 horas dentro do Fjord, observando a vida selvagem e as geleiras.

O Toque: o objetivo de visitar o Alaska, para grande parte das pessoas, é poder observar a vida selvagem: mergulhos de baleias, rasantes de águias, ursos pescando,...mas não é bem assim, pois como garantir um episódio natural? Cuidado com as expectativas!
O mais perto que ficamos da "Alaska's wild life" foi nas visitas a centros de recuperação de animais feridos:




A Dica: em uma palestra dentro do navio ouvi de um especialista em fotografar vida selvagem que não devemos ficar dançando com a máquina a procura da fotografia. O mais acertado é direcionar a máquina para o local de provável aparecimento do animal  e esperar, há 80% de chance da sua foto acontecer. Tem lógica.

(essa eu fiz...de uma foto dentro do museu)
Nos vemos no Canadá.
Byeeee, logoff

quarta-feira, 27 de junho de 2012

CÃORRUAGEM ?

OI CIBERAMIGOS
Nem mesmo o céu é o limite para a inventividade dos empresários do turismo, haja visto as notícias de que já há pacotes de viagens espaciais no mercado

Com roteiros cada vez mais inusitados, as surpresas não param de acontecer  durante toda a viagem, graças aos incríveis passeios extras que nos são oferecidos, principalmente se estamos em um Cruzeiro .
Visito o  Alasca que  por si só já se revela um destino diferente, pois além da paisagem inacreditável tem pequenas e curiososas cidades portuárias com acento russo e acessíves  apenas por ar ou mar, o que no rigor do inverno pode significar  dias de isolamento ...situação, aliás,  da capital do estado do Alasca -  Juneau.
Mas, se considerar os passeios  oferecidos  para cada parada, a viagem fica   ainda mais exótica.
Nessa vibe EU FUI a uma aventura  iiiiiiiincrível, quer pelo local e forma de acesso, quer pela  experiência em si, quer ainda,  pela ideia meio maluca meio genial de transformar algo ancestral em diver$$$$ão .
Trata-se de um passeio de  trenó puxado por cães (mas é só isso?- devem estar pensando), só que ele  acontece no alto de uma cadeia de montanhas cobertas de neve, local  acessível apenas por helicóptero ( +- 15 minutos de voo) e os animais são  Huskys do Alasca (diferentes dos siberianos, moreninhos  “afro huskys”)

Alojados em um trenó de madeira somos puxados por 12 cães  encorajados por palavras de ordem do  garoto que nos conduz, um dos muitos jovens que trabalham no acampamento.

Entre “go pupies e good dogs” fomos sendo levados por um passeio inesquecível

O toque: todos muito felizes com o empreendimento, mas é os “pupies”?




A dica: zoológicamente correto ou não, se visitar o Alasca ou qualquer outro lugar gelado que tenha “dogsledding” nãaaaaaaaaaaaao perca!!!    Byeeee,logoff





terça-feira, 26 de junho de 2012

SUBO OU DESÇO?

OI CIBERAMIGOS

Quando  viajamos lutamos com duas limitações: Tempo e $$$
Nas atividades culturais uma boa forma de driblar tais entraves é escolher, dentre as opções oferecidas pela cidade, aquelas que são únicas.

Assim, estando em Dublin, entre visitar mais um Museu de Belas Artes e a Fábrica/ Museu da Guinness (que é uma escola para formação de cervejeiros e fica no centro da cidade em um prédio  antigo de tijolos vermelhos, internamente restaurado, lindíssimo!) ...já viu...
Bem, não foi diferente em Chicago.
Ouvindo os amigos sobre  o que ver na cidade, Judith (muito querida) que conhece bem Chicago  me  falou pra não deixar de visitar o sub solo do Art Institute of Chicago, pois ficaria surpresa com uma salinha esquecida por lá.
Registrei  e segui o conselho. Assim,depois de passar nas “What to See in an Hour”

e bater ponto na exposição temporária de Roy Lichtenstein    







EU FUI à  sala 11 - Thorne Miniature Rooms – (não muito fácil de chegar) Verdadeira joalheria!!!! 

Me deliciei  longamente com as maquetes, nem sei se é justo chamar assim tão delicados trabalhos, verdadeira reconstituição histórica ( SEC.  XVIII,XIX,XX) de ambientes dos lares dos diversos estados americanos.
O requinte na confecção das miniaturas chega à reprodução de mini obras de arte renomadas colocadas nas paredes das salinhas e diminutos objetos decorativos  para adornar os já pequeninos móveis.

As fotos não fazem justiça:




Além do  acervo de miniaturas dos lares dos Estados Unidos ser muito curioso é também um belo exemplo das diferenças  estéticas e sociais desse  enorme pais.
O toque e a dica se confundem: Cultura não é tortura.


Nem sempre só de alta cultura se faz uma produtiva visita a um grande museu como o de Chicago, curiosidades também são repertório

Byeeeee, logoff


domingo, 24 de junho de 2012

TÁ NA HORA VÃOBORA


OI CIBERAMIGOS

Nas viagens  de ferias há sempre um dilema:
Acordar cedo pra não perder naaaaaaada ou só quando os olhinhos abrirem, pois não se trata de feeeeeeeerias, afinal ?!

Bem, ai vai a resposta e como dizem: uma imagem vale por mil palavras:
Domingo 8:30

Duas horas depois:


O toque: Nada de dormir em dólar!!!. Se estamos assim tãaaaao cansados... o melhor é ficar em casa. Pra dormir nada se compara a nossa cama.
A dica: leve sempre seu despertador. Cansado demais? Que tal dar uma encostadinha de uma hora (no relógio) após o banho, antes de sair pro jantar?

O cansaço se supera com uma noite de sono, já um passeio perdido...#?$#!!!

Byeee,logoff

O BRASIL ESTÁ NA MODA


OI CIBERAMIGOS
Como toda boa brasileira nos Estados, não resisto aos apelos do consumo.
Geeeeeente tudo tão barato perto da nossa terrinha.Como pode? Nossos impostos/ ganância?
Mas dessa vez tive uma boa razão (desculpa) para me atirar pra dentro de uma big loja:  suas vitrines e  decoração interna faziam uma grande homenagem ao “BRASIL”
Yes, agora é BRASIL com S!
Então, EU FUI praticamente ”obrigada” a marcar presença.
Tudo muito colorido( como a moda de verão americana), bem estereotipado e  com fotos do “Riodejanero”, mas não faz mal, é o nosso Brasil que dá agua na boca no pessoal, decorando  todos os andares do Macys de Chicago!
O toque: O Brasil está na moda , só falta nós também acreditarmos e nos orgulharmos.
A dica: Tente colocar fitas verde e amarela nas malas de viagem. É muito comovente ver a simpatia das pessoas como o nosso Brasil


Byeeee,logoof





SÃO FADAS?


OI CIBERAMIGOS

Sempre que há um Aquário na cidade que estou visitando reluto em colocá-lo na minha listinha. Confesso que  acho meio chato …peixe nadando pra lá....peixe nadando pra cá.

Mesmo com gratas surpresas - o de Osaka é simplesmente seeeensacional (um prédio de + de 8 andares de água) e o de Lisboa não fica devendo, minha resistência é grande.

Porém, vencida pelos apelos publicitários EU FUI ao Shedd Aquarium de Chicago para ver uma exposição de JELLIES - nossas “águas vivas”

D +



Lindas ...fadas... etéreas


O toque: Como é que no Brasil, com uma costa deeeeeesse tamanho, não conseguimos ter um oceanário digno de registro?
A dica: Se visitarem o Shedd, evitem os shows extras (aquatic show e 3D).Total perda de tempo.
Em viagens (e na vida)...nada de preconceitos, sempre podemos nos surpreender
Byeeee,logoff


sábado, 23 de junho de 2012

O FEIJÃO E O SONHO

OI CIBERAMIGOS

A Vida é feita  de sonhos, esperanças, metas a serem alcançadas e nada melhor que realizar um acalentado projeto no dia de nosso aniversário. Aconteceu!

Depois de anos de namoro por fotografia, tive meu encontro com Cloud Gate de Anish Kapoor...exatamente no dia do meu aniversário.

Mais que um presente, verdadeira declaração de amor, os esforços para  possibilitar nossa passagem por Chicago tinham basicamente essa finalidade e... VALEU!

Cedinho, EU FUI literalmente correndo ao Millennium Park para o esperado encontro e... que emoção.

Não  só pela monumental escultura, que é uma enorme nuvem ...feijão  e que contém dentro dela toda a cidade e todos que a contemplam, mas a ideia dos governantes de investir milhões em uma obra de arte que pela brilhantismo do artista se torna uma landmark, atraindo muitos visitantes.

Paris tem a Torre, NY a Estátua e Chicago o “BIG BEANS”, como a escultura  é carinhosamente chamada pelos locais.

A sensação de ser incorporada pela obra e de ver a reação das muuuuuuitas pessoas que a visitam ao longo do dia, torna a experiência ainda mais impressionante.

O toque é para o nosso futuro prefeito: Será que São Paulo não mereceria uma obra de arte que tivesse a força de despertar nosso orgulho  e melhorar nossa auto estima?

A dica é pra quem visitar Chicago. Sempre que vou viajar  procuro ouvir amigos que estiveram há pouco no meu destino  e nessa prática a querida Denise me deu o valioso conselho de visitar Cloud Gate em diferentes horários do dia, justamente porque ela é um reflexo de seu entorno.Segui a dica, não me arrependi e repasso.

Vamos nos alimentar desse  tipo de feijão que tem  riquezas inesgotáveis!

Byeeeee, logoff.




FAME É NO FREI CANECA

OI CIBERAMIGOS

Seguindo os conselhos de um excelente músico, o saxofonista Chiquinho de Almeida (quase um parente),  EU FUI assistir “FAME o Musical”  e achei uma ótima diversão.

Chiquinho integra a orquestra do musical e havia me dito que  apesar de não ter condições   de ver o espetáculo de seu local de trabalho (eu nunca havia pensado nisso  - muitos músicos nunca chegam a ver na integralidade o show do qual participam), a produção era bem apurada e os artistas muito, muito, muito bem  treinados.

De fato, tudo está  afiadíssimo e com as músicas traduzidas, o que contribui bastante para o nosso entendimento da trama, embora, sob o prisma meramente musical,  apresente algumas sonoridades e rimas de chorar.

O espetáculo está sendo levado no Teatro FreiCaneca, e não teve boas críticas, merecendo solitárias estrelas (os “especialistas” falaram que os artistas cantam e dançam bem, mas atuam mal!)

Não estamos pedindo muito? Afinal, onde estão as nossas Juilliards Schools que eu ainda não vi?

Eu sei que como cantam  na peça “PODEMOS BEM MAIS”, mas é um bom começo, vejam:

O Toque é justamente  para os nossos governantes: se há jovens sedentos de uma seria e completa formação artística e público para espetáculos que exigem tal formação, por que não investir?!!!

A Dica é para o horário do espetáculo. Ele é longo (tipo Broadway mesmo), então se pretendem  jantar depois, talvez a melhor opção seja a primeira sessão do sábado.

Fama, falem bem ou mal, mas falem de mim.

Byeeeeee,logoff

sábado, 16 de junho de 2012

A MELHOR EMPADA DO BRASIL ESTÁ NO JAPÃO

OI CIBERAMIGOS

Sou louca por empadas, uma especialista.
Algumas, mais farelentas, têm seu encanto na hora de desmanchar na boca. Outras, mais sólidas, apostam na força do recheio.
Nas minhas experimentações quase sempre a primeira dentada vem acompanhada de uma terrível decepção.
Quando isso acontece imediatamente me questiono  por que insisto em tentar achar a empada ideal, se já sei onde ela está!

Ela fica no nosso Japão paulistano, o bairro da Liberdade (isso mesmo, lá não tem só sushi ),esperando por você no Café Sol.

Localizado na esquina da rua dos Estudantes com a Galvão Bueno, bem  em frente à estação Liberdade do metro e frequentado pelo pessoal que trabalha na região, o Sol oferece muitos pratos gostosos.

Tentem experimentar a empada de palmito conjugada com uma mini salada (para diminuir a culpa)e ficarão sabendo do que estou falando.

Gente, é uma delícia e boa opção para fugir das filas nas barraquinhas  de comida da feira de artesanato que acontece no local  aos domingos.

Ontem eu fui matar a saudades de amigas muuuuuuuuuuito queridas e aproveitei para também matar a vontade de comer minha predileta.

Fiquem com agua na boca:


O toque é para o pessoal do Sol: Por que diminuiram o tamanho do briga? Não é justo!
A dica é para seguirem meu exemplo, arrematando a experiência com um  delicioso  e agora minibrigadeiro.

Bom apetite!
Byeeee
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segunda-feira, 11 de junho de 2012

CAUBY-O ENCONTRO COM UMA LENDA

OI CIBERAMIGOS

Está cada vez mais difícil pra mim (por razões óbvias) ter contato pessoal com  ícones que fizeram parte da minha formação e compõe o meu repertório, mas na sexta-feira passada tive essa incrível experiência. 
Eu fui assistir ao show do Cauby Peixoto no Auditório Ibirapuera e pude sentir toda a força de uma lenda.

Ele já está com 81 anos e dificuldades sérias de locomoção, mas quando abre a boca....QUE VOZ...QUE INTERPRETAÇÃO!!!



Acompanhado de um excelente violonista Ronaldo Rayol (irmão do Agnaldo, sabem?), cantou , encantou e mesmo quando perdido nas letras não perdeu a pose.

Deêm uma olhada:




Enfim, uma experiência marcante.


O toque é para atentarmos pra energia que nos move ao espetáculo. Nada de cultivar o "vamos ver antes que acabe", o Show é muito envolvente e o Cauby uma figura.
A dica é que o Cauby se apresenta,  há 10 anos, todas as segundas-feiras (checar antes) no Bar Brahma - centro de Sampa.Vale a visita.

Caaaaaauby, alguém sabe...alguém viu....
Byeeeee
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sexta-feira, 8 de junho de 2012

LIBERDADE-O JAPÃO É AQUI!

OI CIBERAMIGOS

Mesmo quem ainda não visitou pessoalmente, por conta dos filmes,j já viu o chinatown de New York ou de São Francisco.

São Paulo também tem seus redutos étnicos e um dos mais charmosos é o bairro japonês, que fica na Liberdade, bem no coração da cidade.

Lá, do Bradesco ao Mac Donald, tudo respira o " pais do sol nascente"(nossa, que termo antigo!).

Bem no entorno da estação Liberdade do metro é  que as coisas acontecem. Há um supermercado incrível, o Marukai e uma loja de cosméticos com mil opções, a Ikesaki.

Aos domingos uma feirinha  de artesanato anima  o local e recentemente eu fui conferir.



Tem muita coisa interessante: barracas de bonsai; de lenços pintados; lanternas japonesas; de sabonetes; camisetas; enfim, uma edição oriental da chamada feira hippie, só que com muitos objetos típicos  e  sem  aqueeeles"  quadros em cores fortes.

Agora, o que parece ter o maior ibope  é a parte de alimentação, tem até senha:


 O toque fica para os organizadores da feira: embora às vezes uma muvuca seja divertida, será que não há como estender a parte de alimentação para a Rua dos Estudantes de sorte a ficar mais confortável aos   gulosos?

                                                               
dica é para quem não quer enfrentar as barraquinhas, lá na esquina há huuuuummmm lugar com a melhor empada do mundo e que merece um post só pra ela!
 Byeeee, Logoff