Voando até Anchorage (6 horas partindo de Chicago - é longe!) e no dia seguinte, viajando 200 quilómetros até a cidadezinha de Seward, porto de largada dos navios.
Porém, há outras opções, mais trabalhosas e talvez, em alguns casos, mais onerosas e demoradas, mas que possibilitam uma imersão muito maior nas belezas naturais que nos levam a visitar o Alaska, do que se valer de um cruzeiro marítimo.
Assim, se a intenção for ter um contato leve com o Alaska, desfrutando da paisagem com muito, muito, muito conforto, fique no navio. Mas, se você gosta de aventuras, quer ter mais de uma experiência em cada região e não faz questão de luxo nas instalações na hora de dormir, começe suas pesquisas pela internet, pois cada cidadezinha que paramos de navio é acessível por ar ou embarcações mais simples e tem uma excelente estrutura de receptivo local para os passeios, justamente porque recebem milhares de passageiros dos cruzeiros a cada temporada.
Acredito que o problema maior seja o transporte aéreo na região, pois não deve haver muitos horários de voos entre as cidades, as aeronaves são bem pequenas e não dá pra garantir as condições do tempo. Porém, o voo, se a visibilidade ajudar, já será um passeio por si só.
Uma experiência que não se deve perder estando no navio ou por conta própria, é o passeio por Tracy Arm Fjord, (ficamos 4 meses na fila de espera e não conseguimos lugar!). Trata-se de uma passagem marítima para chegar a Juneau que só permite pequenas embarcações (Catamaran) e cujo trajeto leva cerca de 6 horas dentro do Fjord, observando a vida selvagem e as geleiras.
O Toque: o objetivo de visitar o Alaska, para grande parte das pessoas, é poder observar a vida selvagem: mergulhos de baleias, rasantes de águias, ursos pescando,...mas não é bem assim, pois como garantir um episódio natural? Cuidado com as expectativas!
O mais perto que ficamos da "Alaska's wild life" foi nas visitas a centros de recuperação de animais feridos:
(essa eu fiz...de uma foto dentro do museu)
Nos vemos no Canadá.
Byeeee, logoff
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