sexta-feira, 29 de junho de 2012

ALASKA, LAST CALL

OI CIBERAMIGOS

Sempre soube que a melhor maneira de conhecer o Alaska seria através de um Cruzeiro  Marítimo e assim EU FUI.
Voando até Anchorage (6 horas partindo de Chicago - é longe!) e no dia seguinte, viajando 200 quilómetros até a cidadezinha de Seward, porto de largada dos navios.
Porém, há outras opções, mais trabalhosas e talvez, em alguns casos, mais onerosas e  demoradas, mas que possibilitam uma imersão muito maior nas belezas naturais que nos levam a visitar o Alaska, do que  se valer de um cruzeiro marítimo.


Assim, se a intenção for ter um contato leve com o Alaska, desfrutando da paisagem com muito, muito, muito conforto, fique no navio. Mas, se você gosta de aventuras, quer ter mais de uma experiência em cada região  e não faz questão de luxo nas instalações na hora de dormir, começe suas pesquisas pela internet, pois cada cidadezinha que paramos de navio é acessível por ar ou embarcações mais simples e tem uma excelente estrutura de receptivo local para os passeios, justamente porque recebem milhares de passageiros dos cruzeiros a cada temporada.

Então, valendo-se de um roteiro marítimo, veja as cidades de parada que normalmente os navios fazem  - Sitka, Juneau (capital do Alaska), Skagwy, Ketchikan e outras não tão costeiras, procure as opções de alojamento (vi em todas as cidades alguns pequenos hotéis) e as agências de turismo (há mais de uma opção) para contratar os passeios de seu interesse.Os preços dos passeios contratados em terra, em alguns casos, são mais camaradas que os cobrados dentro do navio.
Acredito que o problema maior seja o transporte aéreo na região, pois não deve haver muitos horários de voos entre as cidades, as aeronaves são bem pequenas e não dá pra garantir as condições do tempo. Porém, o voo, se a visibilidade ajudar,  já será um passeio por si só.

Uma experiência que não se deve perder estando no navio ou por conta própria,  é o passeio por Tracy Arm Fjord, (ficamos 4 meses na fila de espera e não conseguimos lugar!). Trata-se de uma passagem marítima para chegar a Juneau que só permite pequenas embarcações (Catamaran)  e cujo trajeto leva cerca de 6 horas dentro do Fjord, observando a vida selvagem e as geleiras.

O Toque: o objetivo de visitar o Alaska, para grande parte das pessoas, é poder observar a vida selvagem: mergulhos de baleias, rasantes de águias, ursos pescando,...mas não é bem assim, pois como garantir um episódio natural? Cuidado com as expectativas!
O mais perto que ficamos da "Alaska's wild life" foi nas visitas a centros de recuperação de animais feridos:




A Dica: em uma palestra dentro do navio ouvi de um especialista em fotografar vida selvagem que não devemos ficar dançando com a máquina a procura da fotografia. O mais acertado é direcionar a máquina para o local de provável aparecimento do animal  e esperar, há 80% de chance da sua foto acontecer. Tem lógica.

(essa eu fiz...de uma foto dentro do museu)
Nos vemos no Canadá.
Byeeee, logoff

Nenhum comentário:

Postar um comentário